A relação entre exercícios e funções cognitivas é um tema amplamente estudado, e a fisioterapeuta Gilmara Tomadoce demonstra a importância da atividade física para o desenvolvimento cerebral. Movimentar o corpo regularmente, estimula a circulação sanguínea, favorecendo a chegada de oxigênio ao cérebro. Além disso, práticas como corrida, ioga e musculação potencializam neurotransmissores ligados à memória e concentração. Dessa forma, a rotina de exercícios pode impactar diretamente a capacidade de aprendizado e retenção de informações.
Como a atividade física melhora o fluxo sanguíneo cerebral?
De acordo com estudos, a prática de atividades aeróbicas, como caminhada e ciclismo, aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro. Segundo a fisioterapeuta, esse fenômeno melhora a oxigenação e fornece nutrientes essenciais para o funcionamento adequado das células nervosas. Consequentemente, a memória e a concentração são beneficiadas, reduzindo também os riscos de doenças neurodegenerativas.
Gilmara Tomadoce ressalta que, conforme estudos neurológicos, o aumento do fluxo sanguíneo cerebral é essencial para a formação de novas conexões neurais. Isso significa que indivíduos que praticam exercícios com regularidade possuem maior facilidade de aprendizado e processam informações com mais eficiência. Portanto, manter uma rotina ativa é uma estratégia eficaz para otimizar a função cognitiva.
Quais hormônios são estimulados pela prática esportiva?
A atividade física desencadeia a liberação de hormônios como dopamina, serotonina e endorfinas, essenciais para o bem-estar e para a função cerebral. Esses neurotransmissores são responsáveis por reduzir os níveis de estresse e ansiedade, fatores que prejudicam a concentração. Assim, pessoas fisicamente ativas costumam ter um desempenho cognitivo mais eficiente.
Gilmara Tomadoce destaca que a prática frequente de esportes melhora o humor e a qualidade do sono, fatores diretamente ligados à memória. Além disso, a combinação de exercícios aeróbicos e anaeróbicos pode potencializar a plasticidade cerebral, favorecendo a retenção de informações e a capacidade de resolver problemas de maneira mais eficaz.
Por que exercícios físicos ajudam na neurogênese?
A neurogênese é o processo de formação de novos neurônios, essencial para a manutenção da saúde cognitiva. Estudos indicam que atividades físicas estimulam a produção do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), uma proteína que fortalece as conexões entre os neurônios. Dessa forma, a memória e a aprendizagem são diretamente impactadas.
Segundo Gilmara Tomadoce, a neurogênese é fundamental para retardar o envelhecimento cerebral e reduzir o risco de doenças como Alzheimer. Conforme apontam especialistas, a prática de atividades como natação e treinamento funcional pode aumentar significativamente a produção de BDNF. Portanto, adotar um estilo de vida ativo é essencial para preservar a saúde mental a longo prazo.
Gilmara Tomadoce reforça que a atividade física é um fator determinante para a melhoria da concentração e da memória. Conforme demonstrado, exercícios regulares aumentam o fluxo sanguíneo cerebral, estimulam hormônios benéficos e promovem a neurogênese. Dessa maneira, manter um estilo de vida ativo não apenas fortalece o corpo, mas também otimiza o desempenho cognitivo. Para aqueles que buscam aprimorar a memória e a capacidade de foco, integrar o exercício à rotina é uma decisão essencial.
Autor: Kuznetsova Romanove
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital
